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Uma desculpa que não cola...


Faz um mês mais ou menos que a Lelê está doente. Melhora, piora, idas e vindas ao PS, dias sem ir na escola, uma mãe sem dormir…Aquela coisa de sempre, né?


Quem não está passando por isso, em pleno outono, após 2 anos de pandemia e máscara nas escolas? Tipo, certeza que ia dar nisso, né?


Mas não estou aqui para dar boletim médico…estou aqui para falar que sei que ter filhos pequenos em casa, doentes ou não, podem complicar a vida de quem quer ter um negócio próprio trabalhando de casa.


Ontem perguntei no meu stories quem tinha rede de apoio em casa e MUITAS de vocês falaram que não tinham. E o pior, MUITAS, mas MUITAS de vocês responderam que não têm um negócio no mundo materno porque não têm rede de apoio.


E esse assunto veio à tona, porque normalmente as minhas filhas ficam na escola, o que me permite ter mais tempo para trabalhar. Mas com a Lele doente, tem ficado bastante em casa, e SIM, isso atrapalha, mas não me paralisa.


E trouxe esse assunto, porque ontem pedi ajuda da minha rede de apoio para ficar com a Lele. Minha rede de apoio, entenda-se meu marido (em último caso) e minha ajudante aqui em casa.


É uma rede de apoio simples, fácil, perto, mas que existe quando eu preciso.


Antes de falarmos como a rede de apoio interfere na sua vontade de transformar sua paixão pelo mundo materno na sua fonte de renda, vamos falar sobre ela em si.


Tem gente que não tem rede de apoio e tem gente que não quer ter rede de apoio.


Quem não tem, não precisa se preocupar. É possivel você ter seu próprio negócio mesmo sem ter rede de apoio.


Vai ser mais difícil? SIM

Vai doer? SIM

Vai te exigir sacrifícios? SIM


Não estou aqui para jogar florzinhas em nada. Sempre fui muito transparente com vocês, nas situações legais e nas não tão legais.


A pergunta aqui é: Quão importante é para você ter seu próprio negócio no mundo materno?


É muito?

É a chance de você ter um trabalho que você ama, ganhando sua renda no final do mês sem depender de ninguém financeiramente e ainda conseguir conciliar o seu lado profissional e pessoal?


SIM.


Então amiga, levanta daí e se mexe!


Desafios existem para nos tirar da zona de conforto e muitas vezes o resultado disso pode ser surpreendente.


Você acha que há 8 anos atrás quando tudo aqui na internet era mato eu imaginava que estaria fazendo o que eu faço hoje? Não! Mas eu acreditei na minha vontade que era ter mais tempo para ficar com a minha filha (conciliar o pessoal com o profissional como falei acima), acreditei que era possível transformar minha paixão pelo mundo materno na minha fonte de renda, e aceitei o processo.


Se eu fiz isso, você também pode. Com ajuda, sem ajuda. O que você precisa é vontade.


Se você precisa, mas não quer ter uma rede de apoio, eu te pergunto: por que?


Por que você está abrindo mão de uma coisa tão importante para você?


Você não será uma pessoa ruim se pedir ajuda. Muito menos uma mãe péssima que vai deixar de lado seu filho. Ninguém faz isso!


Quem está aqui para ser mulher- maravilha? Eu não! Eu amo meu trabalho. Ele me completa, me realiza. Tem sim o fator dinheiro, mas é um conjunto de coisas, sabe? Parar de trabalhar nunca foi uma opção para mim!


E eu te falo..isso era tão importante para mim, ter liberdade de tempo e trabalhar, que eu fiz acontecer.


De novo, com ajuda, sem ajuda…o que é importante aqui é você entender suas prioridades, pois tudo isso só depende de você!


Se esse texto te ajudou de alguma maneira, me conta?

Me manda uma mensagem falando!


Até semana que vem!


Bjs,


Carol.


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